terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Informes - Dengue


Prezados(as) Senhores(as),


Santa Catarina não possui transmissão autóctone da doença e é livre da infestação pelo Aedes aegypti, nos colocando em uma situação epidemiológica diferenciada dos outros estados do país. Para que possamos permanecer com esse quadro, as atividades de vigilância e controle do vetor devem ser desenvolvidas com a maior qualidade possível, sendo priorizadas entre os meses de novembro e maio, período de grande circulação de veículos, cargas e pessoas em nosso estado e do conseqüente aumento do número de focos. Além disso, a ocorrência de epidemiais em alguns estados do centro-oeste e sudeste, assim comoo fato do vizinho RS ter anunciado oficialmente no dia de ontem a existência de transmissão autóctone em seu território, demonstram que o risco epidemiológico para SC tem aumentado.


Outro aspecto está relacionado com o papel de cada nível de gestão do SUS, principalmente aqueles que demandam a responsabilidade de operacionalizar e fazer acontecer as ações eatividades de vigilância e controle da dengue em cada sistema municipal de saúde.Frente a essa situação, é extremamente importante a rapidez no diagnóstico de casos suspeitos,sendo que todos os profissionais médicos devem dispor de informações sobre o manejo clinicobaseado em classificação de riscos (em anexo).Neste sentido, solicito a gentileza de que a presente Nota Técnica seja divulgada e chegue ao máximo possível de unidades de saúde e profissionais vinculados a essa entidade e suas diversasáreas de abrangência.Outras informações estão disponíveis em: www.dive.sc.gov.br


Atenciosamente,

Luis Antonio Silva
Diretor da DIVE/SES/SC

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